Ao editarmos este portal, "Fonte da Vila, Castelo de Vide - História e Património" aceitámos a responsabilidade de fixar, no passado e no presente, não só a força magnetizante da paisagem urbana e rural do Concelho, como o seu património material e imaterial, consubstanciando-se o primeiro nas suas edificações (civis, religiosas e militares) e instituições, o segundo nas obras e actividades das suas gentes, entre outras no Teatro, na Música, na Pintura, na Literatura, na Poesia, na Ciência, incluindo as tradições, os seus vestígios e reflexos actuais.
O rei D. João III, por carta régia desta data, concede à Câmara de Castelo de Vide autorização para ser lançado sobre os moradores o encargo de 6$000 reis, para pagamento do salário do pregador de sermões da Quaresma.
Com 64 anos de idade, faleceu em Castelo de Vide, de onde era natural, na sua casa, na Rua de Santo Amaro, Joaquim Alfredo da Costa Pinto, filho de Joaquim de Sequeira e Costa e de Tomázia Rosa Bugalho, naturais de Castelo de Vide, já falecidos. Era casado com Maria José de Carvalho Pinto e pai de Maria Severiana Carvalho Pinto Canário, casada com o Dr. Amadeu Ferreira Canário; Clélia Rosa de Carvalho Pinto, casada com Júlio Branja de Almeida Bucho; Joaquim Alfredo de Carvalho Pinto, que viria a casar com Maria de Lurdes Neves Massena Pinto; e Luísa da Glória de Carvalho Pinto. Entre as pessoas que no seu tempo caracterizaram a vida local em Castelo de Vide, figurava com a sua presença e participação muito próprias, Joaquim Alfredo de Carvalho Pinto.
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